NOSSAS ATIVIDADES SEMANAIS

- SEGUNDA FEIRA
19 h. Estudo sistematizado da Doutrina

20:30 h. -Desobsessão


- QUARTA FEIRA

18:00 h. Atendimento Fraterno (para reavaliação de tratamentos)

18: 30 - Educação Mediúnica

19:00 h. - Fluidoterapia e Educação Mediúnica -

20:00 h. - Reunião Pública


- SEXTA FEIRA

18:00 h. Atendimento Fraterno (primeira vez ou para novos tratamentos)

18:30 h. Estudo das obras de André Luiz

19:00 h - Irradiação à Distância

20:00 h - Reunião Pública (na última 6 ª feira de cada mês é uma Reunião de Prece aos Desencarnados)


- SÁBADO

15:00 h - Reunião Pública, Evangelização e Mocidade


"Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e humilde de coração e achareis repouso para vosas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo ". - JESUS

MT. 11:28 a 30



quinta-feira, 26 de agosto de 2010

TEMAS PARA REFLEXÃO


O Boneco
Osório, sua esposa Selma e o filho Tiago almoçam tranqüilos, quando ouvem gritos. É Carmem, a filha mais nova, nos fundos da casa. – Acodem rápido! Vejam que horrível! – mostra a jovem assustada.
Num canto do quintal, perto da piscina, um objeto muito estranho, com várias costuras no ventre e na boca, manchas vermelhas no tecido surrado, espetado por várias agulhas.

- Não toquem! Cuidado! É um despacho de macumba. Grita Felismina, a serviçal doméstica.
- Meu Deus! Quem será o malvado que nos quer prejudicar?! Não fazemos mal a ninguém – diz a dona da casa.
E dirigindo-se ao marido: - Certamente é arte daquela sirigaita que trabalha em sua repartição! Ela não esconde que considera você um ótimo partido. Que seria um viúvo disputado! Valha-me Deus, sinto falta de ar, é para mim essa encomenda das trevas, vou desmaiar!
- Ora,  querida – responde o esposo, conciliador – não julgue assim a pobre Anita. Conheço-a  bem. Seria incapaz de semelhante maldade. São os invejosos! Provavelmente pretendendo “amarrar” nossa prosperidade! Precisamos fazer algo rápido para neutralizar esta maligna influência, pois já fui atingido, ai que forte dor de cabeça, parece que martelam meus miolos!
- Coisa boa não é mesmo – acrescenta perturbado o filho Tiago – as agulhas parecem enterradas em meu corpo. Dói tudo! O despacho é para mim! Quando me apaixonei pela Margarida e rompi o noivado com Júlia ela jurou que eu pagaria pela desfeita. A família dela mexe com “saravá”!
- Você, que entende dessas coisas, o que nos diz, Felismina?
- A serviçal responde:: - Não sei quem fez, mas é para prejudicar a família toda. Cruzes!
O grupo assusta-se mais. O medo cresce. O desajuste encontrou portas abertas! Todos estão tensos e angustiados!
Selma está pálida, Osório gelado, tremendo da cabeça aos pés; os dois à beira de um colapso!
Batem à porta. É o vizinho!
- Bom dia,-  diz o vizinho – Desculpem incomodá-los. Peço licença para levar o boneco de meu filho. O irmão o jogou no seu quintal. O garoto está em prantos. Seu sonho é ser médico cirurgião. O boneco é seu paciente. Já o “operou” muitas vezes. Não tem mais onde costurar. Até sangue inventou, com molho de tomate. Imagine, a mãe dele faz acupuntura, então ele resolveu, também, praticar a acupuntura  no boneco. Não concordo muito com isso de furar e cortar o boneco, mas a mãe diz que não faz mal. Em fim!
Assim, o boneco foi devolvido. Olharam-se todos atônitos! Descontraíram-se . O riso solto e feliz vem como alívio. Osório comenta bem humorado:- É, felizmente, o vizinho chegou a tempo! Se demorasse um pouco poderíamos morrer de susto.
               Richard Simonetti


Os Seis Cegos e o Elefante
Lenda Oriental

Eram seis homens muito sábios do Hindustão, todos cegos de nascença. Tinham ouvido vários comentários a respeito dos elefantes, mas, até então, não tinham tido a oportunidade de tocar em qualquer deles.
Certo dia chegou um carregamento de mercadorias num elefante, o condutor do elefante passaria alguns dias na cidade e os amigos dos seis homens cegos resolveram proporcionar a eles a oportunidade de conhecerem, pelo tato, o que era um elefante. E assim  foi feito. Cada um tocou apenas uma parte específica do corpo do paquiderme, que era dos maiores já visto.
O primeiro aproximou-se do elefante e alisou deu dorso enorme e firme. Apalpou-o, tentou empurrá-lo e saiu gritando convicto de que já sabia exatamente o que era um elefante: -  O elefante é uma muralha viva!
O segundo, apalpando a grande presa de marfim, saiu gritando, também convicto de que já sabia exatamente o que era um elefante: - O elefante é uma lança enorme!
O terceiro aproximou-se do animal e pegou a tromba que se contorcia em suas mãos. Convicto de tudo conhecer sobre o elefante saiu gritando: - O elefante é uma cobra gigantesca.
O quarto esbarrou em uma das patas, apalpou bastante e gritou convicto: - O elefante é uma árvore que se move!
O quinto aproximou-se da cabeça do animal e pegou avidamente uma das orelhas que se balançavam para lá e para cá. Após apalpá-la bastante, gritou convicto: - O elefante é um grande abanador, um gigantesco leque!
O sexto, aproximou-se por trás, foi atingido pela cauda que se movia. Segurou-a, apalpou-a, testou sua resistência e não teve dúvidas sobre a realidade do elefante e gritou convicto: - O elefante é uma fortíssima corda viva!

Algum tempo depois, os amigos reuniram os seis cegos muito sábios, e ficaram assustados com a tremenda discussão que entre os seis surgiu, cada um defendendo ardorosamente seu ponto de vista, sua convicção, nunca chegando a uma conclusão.

Se tivessem juntados seus enfoques e, com humildade, trocado impressões, talvez tivessem conseguido chegar a alguma conclusão bem mais próxima da realidade do que verdadeiramente seria um elefante.

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PERFUME DE ROSAS

Ficam sempre perfumadas
as mãos que oferecem rosas.