NOSSAS ATIVIDADES SEMANAIS

- SEGUNDA FEIRA
19 h. Estudo sistematizado da Doutrina

20:30 h. -Desobsessão


- QUARTA FEIRA

18:00 h. Atendimento Fraterno (para reavaliação de tratamentos)

18: 30 - Educação Mediúnica

19:00 h. - Fluidoterapia e Educação Mediúnica -

20:00 h. - Reunião Pública


- SEXTA FEIRA

18:00 h. Atendimento Fraterno (primeira vez ou para novos tratamentos)

18:30 h. Estudo das obras de André Luiz

19:00 h - Irradiação à Distância

20:00 h - Reunião Pública (na última 6 ª feira de cada mês é uma Reunião de Prece aos Desencarnados)


- SÁBADO

15:00 h - Reunião Pública, Evangelização e Mocidade


"Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e humilde de coração e achareis repouso para vosas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo ". - JESUS

MT. 11:28 a 30



sábado, 16 de agosto de 2008

Matérias de nosso BOLETIM RENASCER (agosto/setembro/2008)

Princípio-Terra

Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio da uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações.
Nunca se falou tanto da Terra como nos últimos tempos. Parece até que a Terra acaba de ser descoberta. Os seres humanos fizeram um sem número de descobertas, de povos indígenas embrenhados nas florestas remotas, de seres novos da natureza, de terras distantes e de continentes inteiros. Mas a Terra nunca foi objeto de descoberta. Foi preciso que saíssemos dela e a víssemos a partir de fora, para então descobri-la como Terra e Casa Comum.
Isso ocorreu a partir dos anos 60 com as viagens espaciais. Os astronautas nos revelaram imagens nunca dantes vistas. Usaram expressões patéticas, como "a Terra parece uma árvore de Natal, dependurada no fundo escuro do universo", "ela é belíssima, resplandecente, azul-branca", " ela cabe na palma de minha mão e pode ser encoberta com meu polegar". Outros tiveram sentimentos de veneração e de gratidão e rezaram. Todos voltaram com renovado amor pela boa e velha Terra, nossa Mãe.
Nós não vivemos apenas sobre a Terra. Somos a própria Terra que sente, pensa, ama, sonha, venera e cuida.
Esta imagem do globo terrestre visto do espaço exterior, divulgado diariamente pelas televisões do mundo inteiro, suscita em nós sentimento de sacralidade e está criando novo estado de consciência. Na perspectiva dos astronautas, a partir do cosmos, Terra e Humanidade formam uma única entidade. Nós não vivemos apenas sobre a Terra. Somos a própria Terra que sente, pensa, ama, sonha, venera e cuida.
Mas nos últimos tempos se anunciaram graves ameaças que pesam sobre a totalidade de nossa Terra. Os dados publicados a partir de 2 de fevereiro de 2007 culminando em 17 de novembro pelo organismo da ONU Painel Intergovernamental das Mudanças Climáticas, com os impasses recentes em Bali nos dão conta de que já entramos na fase do aquecimento global com mudanças abruptas e irreversíveis. Ele pode variar de 1,4 até 6 graus Celsius, dependendo das regiões terrestres. As mudanças climáticas possuem origem andrópica, quer dizer, tem no ser humano que inaugurou o processo industrialista selvagem, seu principal causador.
Se nada for feito, iremos ao encontro do pior e milhões de seres humanos poderão deixar de viver sobre o planeta.
Como destruímos irresponsavelmente, devemos agora regenerar urgentemente. A salvação da Terra não cai do céu. Será fruto da nova corresponsabilidade e do renovado cuidado de toda a família humana.
Dada esta situação nova, a Terra se tornou, de fato, o obscuro e grande objeto do cuidado e do amor humano. Ela não é o centro físico do universo como pensavam os antigos, mas ela se tornou, nos últimos tempos, o centro afetivo da humanidade. Só É daqui que contemplamos o inteiro universo. É aqui que trabalhamos, amamos, choramos, esperamos, sonhamos e veneramos. É a partir da Terra que fazemos a grande travessia rumo ao além. Lentamente estamos descobrindo que o valor supremo é assegurar a persistência do planeta Terra e garantir as condições ecológicas e espirituais para que a espécie humana se realize e toda a comunidade de vida se perpetue. è
Em razão desta nova consciência. falamos do princípio Terra. Ele funda uma nova radicalidade. Cada saber, cada instituição, cada religião e cada pessoa deve colocar-se esta pergunta: que faço eu para preservar a mátria comum e garantir que tenha futuro, já que ela há 4,3 bilhões de anos está sendo construída e merece continuar a exitir? ▪

Leonardo Boff nasceu em Concórdia, Santa Catarina, aos 14 de dezembro de 1938.
É autor de mais de 60 livros na área de Teologia, Espiritualidade, Filosofia e Antropologia..







CIDADES IMPENITENTES
Digo-vos, porém, que menos rigor haverá parra a terra de Sodoma do que para ti.” Jesus (Mateus, 11:24)
Da mesma forma como os homens são submetidos a penosos resgates individuais, quando malbaratam o legado precioso que Deus lhes concedeu, as cidades também experimentam quedas e dores quando não dão acolhida aos ensinos, que de um modo ou de outro, são proporcionados à sua população pelos mensageiros dos Céus.
As cidades de Sodoma e Gomorra foram destruídas em conseqüência dos seus inúmeros transviamentos; no entanto, segundo a própria expressão de Jesus Cristo, menos rigor haverá para elas no jugamento Divino, do que para Corazim, Betsaida, Cafarnaum e Jerusalém, onde autênticos sinais foram produzidos pela interferência do Mestre, sem que houvesse ocorrido o devido aproveitamento.
Quantas vezes quis eu reunir vossos filhos como a galinha ajunta os do seu próprio ninho debaixo das asas, e vós não o quisesses!Jerusalém é o exemplo típico desta assertiva. A antiga capital da Judéia teve a oportunidade de presenciar todos os fatos operados por Jesus Cristo: viu a cura de cegos, de paralíticos, de leprosos, a expulsão de Espíritos Inferiores; ouviu a voz do tão esperado Messias; presenciou a apoteótica recepção que a sua população prestou ao Mestre, quando da sua chegada àquela cidade; no entanto, nada serviu de lição, o que o levou a subir a um monte e exclamar: “Jerusalém, Jerusalém! Que matais os profetas e apedrejais os que foram enviados. Quantas vezes quis eu reunir vossos filhos como a galinha ajunta os do seu próprio ninho debaixo das asas, e vós não o quisesses! Eis que a vossa casa vos ficará deserta. E em verdade vos digo que não mais me vereis até que venhais a dizer – Bendito o que vem em nome do Senhor”. (Lucas, 13: 34-35).


Por reiteradas vezes o Senhor insistiu para que a cidade e a nação voltassem atrás em seus desatinos e desvios, abandonando uma vida de vaidades e orgulho. Muitos sábios e profetas desceram do alto para essa finalidade. O próprio Jesus Cristo ali surgiu para complementar a tarefa de seus prepostos. Nada disso valeu. Consumou-se, então, no tocante a Israel a parábola dos lavradores malvados:

“Havia um homem, pai de família, que plantou uma vinha. Cercou-a de uma sebe, construiu nela um lugar, edificou-lhe uma torre e arrendou-a a uns lavradores, depois se ausentou do país.
Ao tempo da colheita, enviou seus servos aos lavradores para receber os frutos que lhe tocavam. E os lavradores, agarrando os servos, espancaram a um, mataram a outro e a outro apedrejaram.
Enviou ainda outros servos em maior número; e os trataram do mesmo modo. E por último enviou-lhes o próprio filho, dizendo: - a meu filho respeitarão. Mas os lavradores, vendo o filho, dis- seram entre si: - este é o herdeiro, ora, matemo-lo e apoderemo-nos da sua herança. E agarrando-o, lançaram-no fora da vinha e o mataram.

Quando, pois, vier o Senhor da vinha, que fará àqueles lavradores?
Responderam-lhe: - fará perecer horrivelmente a estes malvados, e arrendará a vinha a outros que lhe remetam os frutos nos seus devidos tempos”. (Mateus 21, 33 a 42)
O Senhor da vinha é Deus, os lavradores são os homens, os enviados que foram mortos, expulsos ou apedrejados, foram os profetas e os grandes missionários que vieram à terra; o filho do Senhor da vinha é Jesus, O Cristo.
Jerusalém apedrejou, expulsou e matou numerosos enviados de Deus; o Pai enviou-lhes o seu próprio Filho, e também este foi morto.
A cidade de Jerusalém e toda a Judéia foram então tiradas desse povo e entregues a um outro, os filhos de Israel foram dispersos no ano 70, perdendo sua pátria e praticamente todo seu patrimônio e, da suntuosidade do templo não restou pedra sobre pedra. Cumpriu-se, desta forma, o vaticínio de Jesus: - “A Casa ficou realmente deserta”. (Lucas, 13:35)

Esta parábola de Jesus, obviamente, não se aplica somente a Jerusalém, mas a muitas cidades e nações. Quando o Mestre obtemperou: “Ai de ti, Corazim, ai de ti, Betsaida” (Mateus 11:21), o seu pensamento era de fazer distinção entre as cidades que recebem a palavra de Deus, e aquelas que não o fazem.
O Espiritismo, através se suas obras fundamentais, esclarece, que da mesma forma como os homens são submetidos a resgates por causa dos seus transviamentos, as cidades também pagam alto preço pelas suas transgressões.
Quantas cidades e nações opulentas do passado não foram guindadas às posições mais culminantes e, posteriormente, quando o orgulho e a vaidade se haviam constituído em seu apanágio, não foram precipitadas às posições mais ínfimas? Foi o que sucedeu com Cafarnaum, conforme prognosticou Jesus Cristo: - “Serás elevada até ao Céu e depois precipitada até o hades terrível da destruição e da dor”. (Mateus 11:23)
A velha Grécia dos filósofos discutidores e falazes se impôs ao mundo como paradigma de luz e poder, e depois caiu no ostracismo. Roma dominou o mundo, avassalando nações e ostentando o cetro do orgulho e da prepotência, vendo, posteriormente, a sua própria derrocada, vítima dos seus próprios erros.
A velha Cartago não se contentou com a situação de proeminência que Deus lhe concedeu, e seu espírito expansionista ocasionou sua própria destruição.
As tribos de Israel não se limitaram aos territórios que o Pai havia prometido a Abraão. Invadiram terras de outros povos e o cativeiro, sob o tacão dos caldeus, dos babilônios, dos egípcios e dos romanos, foi o choque de retorno. Suas cidades e suas preciosidades foram destruídas e seu povo submetido a terríveis e prolongados cativeiros.
Quantas cidades são assoladas por cataclismos de toda espécie: incêndios, inundações, terremotos, maremotos, erupções de vulcão?
Os desígnios de Deus são sábios, e as grandes provações e expiações coletivas, que à primeira vista parecem aberrantes e ostensivas negações da misericórdia de Deus, são providenciais e eficientes meios de resgate coletivo de Espíritos pecaminosos. As destruições de cidades, os cataclismos, as inundações e outras formas de expiação coletiva são salutares advertências e de um modo geral representam o reajuste de grandes aglomerados humanos que prevaricaram com seus deveres.
▪ Padrões Evangélicos (Paulo Alves Godoy)





Convençamo-nos de que não existem corações de mármore e sim
corações retalhados de dor.
(Emmanuel)


HISTÓRIA DO
CORONEL MANOEL RABELO

(autor desconhecido)

Influente fazendeiro no Brasil Central, fora acometido de paralisia das pernas. Vivia no leito, rodeado pelos filhos atentos, muito carinho e assistência contínua.
No decurso da doença veio a conhecer a Doutrina Espírita que lhe abriu novos horizontes à vida mental.
Pouco a pouco, desprendia-se da idéia de posse. Para que morrer com a fama de rico? Pensava ele. Queria morrer em paz, com as bênçãos de Deus.
Viúvo e dono de expressiva fortuna e prevendo a desencarnação próxima, chamou os quatro filhos e repartiu entre eles seus bens: terras, casas, pastagens, e gado. Tudo foi dividido igualmente.
Logo após a divisão dos bens, verificou mudança radical no comportamento de seus fi-lhos. Sendo agora donos de riqueza própria, os mesmos se afastaram, se fizeram distantes e indiferentes as rogativas paternas. As visitas eram raras, e as atenções mínimas.
Rabelo, muito triste e quase completamente abandonado perguntava a si mesmo se não havia cometido precipitação ou imprudência ao fazer a partilha dos bens, pois os filhos revelaram-se completamente irresponsáveis.
Nessa conjuntura, apareceu-lhe antigo e inesperado devedor, o Coronel Antonio Matias,
seu amigo da mocidade, veio pagar-lhe empréstimo vultoso que havia tomado sob palavra. Assim, na presença dos filhos, Rabelo colocou o dinheiro em cofre forte ao pé da cama.
Sobreveio o imprevisto, os quatro filhos voltaram as antigas manifestações de ternura.. Revezavam-se junto ao pai. Ofereciam papas, caldo, frutas, sucos e vitaminas. Mantinham os cobertores quentes e fiscalizavam a passagem do vento pelas janelas. Raramente Rabelo ficava sozinho; assim viveu ainda mais três anos, desencarnando em grande serenidade.
Exposto o cadáver ao velório, os filhos
fecharam-se no quarto do morto e abrindo aflitivamente o cofre, somente láè encontraram um bilhete escrito e assinado pela vigorosa letra paterna, entre as páginas de O Evangelho Segundo o Espiritismo. O bilhete assim dizia: “meus filhos Deus os abençoe. O dinheiro que me restava distribui entre as instituições de caridade de nossa cidade. Deixo, porém a vocês o capítulo XIV deste livro divino.”
Os quatro filhos, desapontaram-se extremamente, ao lerem o texto do referido capítulo “Honrai a vosso Pai e a vossa Mãe”.


(Abaixo transcrevemos parte do referido capítulo. Sugerimos sua leitura na íntegra
“ Piedade Filial”.)

O mandamento “Honrai o vosso pai e a vossa mãe” é uma decorrência da lei geral de caridade e de amor ao próximo. (...) A palavra honrar encerra um dever maior para com eles; o da piedade filial. Deus quis mostrar que ao amor, é preciso acrescentar o respeito, as atenções e a concordância, (...) este dever estende-se, naturalmente, às pessoas que assumem o compromisso de pais, embora não sejam consangüíneos os laço (...)
Honrar pai e mãe não é apenas respeita-los, é também ajudá-los na necessidade; é proporcionar-lhes o repouso em seus dias de velhice e rodeá-los de atenções. (...) acaso julgam que cumprem o mandamento aqueles que pensam estar fazendo muito, dando-lhes apenas o necessário para que não morram de fome, enquanto eles mesmos não se privam de nada Deixando-os nos piores cômodos da casa, enquanto reservam para si o melhor e mais confortável? Menos mal, quando não o fazem de má vontade, obrigando os pais a fazerem os trabalhos da casa. Caberá aos pais velhos e fracos, serem servidores dos filhos jovens e fortes? ▪

Quem ama, onde estiver, serve
sem perguntar
.
(Emmanuel)



BEZERRA DE MENEZES - 29/08/1831 – 11/04/1900

OS TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA
(Mensagem psicofônica, através do médium Divaldo Franco, em 22 de agosto de 2000)

Meus filhos, Jesus nos ampare!
Eis-nos na gleba de redenção. Honrados com o nobre trabalho de preservar a palavra do Evangelho, encontramo-nos no campo da construção do Mundo Novo.
Somos, porém, os trabalhadores da última hora, que anteriormente comprometemos o ministério de que nos encontrávamos investidos, não sabendo defender o legado que nos chegou do alto.
Aturdidos pelas homenagens transitórias do mundo, fizemos chafurdar nos fossos miasmáticos da usura e da exterioridade pomposa a Boa Nova da Redenção.
Agora, no entanto, surge-nos o momento de recomeçar e de refazer.
Haja o que haja, tenhamos tento. Não nos permitamos empolgar somente pelo primeiro minuto.
O trabalhador que se entusiasma, num momento de exaltação, pode ser comparado ao relâmpago poderoso que logo se apaga.
O discípulo do Evangelho é alguém que não esmorece nunca; operário que não abandona a enxada a pretexto de preserva-la, por saber que o instrumento deixado a esmo é corroído pela ferrugem, enquanto que a lâmina que se desgasta no atrito do solo, reluz, sempre pronta para o serviço.
Cabe-nos, desse modo, o trabalho de desgaste das nossas imperfeições nas pedras e cascalhos do solo da reencarnação, porquanto soa ao nosso momento de testemunhar fidelidade aos enunciados superiores da vida.
Estejamos tranqüilos, vencendo os pruridos da vaidade e da ostentação.
Constituindo-nos num todo harmônico, amparando-nos reciprocamente e fraternalmente servindo.
Ninguém trabalha para ninguém, antes, para si mesmo. Somos, todavia obreiros a serviço do Senhor. As obras externas passam, enquanto o Espírito do Cristo, que colocamos dentro das nossas Casas, este, deve permanecer. è
Não somos viandantes inexperientes na via evangélica. Não estamos convidados por primeira vez para o tentame. Não é esta a participação inicial, objetivando acertarmos o passo com o bem.
Não há muito, fascinados pela volúpia, cavalgamos a insensatez, disseminamos conflitos, espraiando nossas paixões. Nos dias remotos, construímos a obra externa em detrimento da realização íntima e intransferível. Diante dos altares do luxo e da corrupção, erguemos monumentos inspirados pela mentira transitória, em adoração a nós mesmos.
Hoje, porém, temos as mãos calejadas e o espírito dorido face aos desequilíbrios doutora. Compete-nos não negligenciar na tarefa de fazer fecundar, no coração, o pólem da fé renovadora.
Não nos encontramos convidados para o banquete da fatuidade, nem deslizamos na barca da ilusão, singrando as águas do comodismo e do desperdício.
Nosso compromisso é com Jesus – nossa barca, nossa bússola, nosso norte, nosso ponto. Jesus, meus amigos! Aquele a quem juramos fidelidade, amor e serviço.
Hoje é nosso dia de apresentar o Evangelho restaurado à sofrida alma do povo. Falemos a linguagem simples e comovedora da esperança trocando o verbalismo sonante e vazio pela semente de luz que devemos colocar na alma dos que padecem na cegueira da paixão e do desequilíbrio.
A nossa não é outra, senão a tarefa de conduzir com segurança os náufragos das experiências humanas ao porto da paz. Não receemos! E confiando que a nossa tarefa se fará, digamos:
“Senhor! Tu que nos chamastes à Obra de restauração do amor nos corações, apiada-se de nós. Somos fracos, fortalece-nos; somos imperfeitos, ajuda-nos; somos tíbios de coragem tropeçando a toda hora, soergue-nos.
Em chegado o momento culminante, quando a sombra da desencarnação pousar sobre cada um de nós, abre-nos as portas da vida nova, a fim de que possamos ressurgir vitoriosos, após o trânsito pelas cinzas do corpo frágil.
Guarda-nos de nós mesmos e permanece conosco até o fim da jornada!”
O servidor de sempre, Bezerra. ▪

Bezerra, muito obrigado!
Deus te abençoe pra sempre!

PERFUME DE ROSAS

Ficam sempre perfumadas
as mãos que oferecem rosas.