NOSSAS ATIVIDADES SEMANAIS

- SEGUNDA FEIRA
19 h. Estudo sistematizado da Doutrina

20:30 h. -Desobsessão


- QUARTA FEIRA

18:00 h. Atendimento Fraterno (para reavaliação de tratamentos)

18: 30 - Educação Mediúnica

19:00 h. - Fluidoterapia e Educação Mediúnica -

20:00 h. - Reunião Pública


- SEXTA FEIRA

18:00 h. Atendimento Fraterno (primeira vez ou para novos tratamentos)

18:30 h. Estudo das obras de André Luiz

19:00 h - Irradiação à Distância

20:00 h - Reunião Pública (na última 6 ª feira de cada mês é uma Reunião de Prece aos Desencarnados)


- SÁBADO

15:00 h - Reunião Pública, Evangelização e Mocidade


"Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e humilde de coração e achareis repouso para vosas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo ". - JESUS

MT. 11:28 a 30



domingo, 28 de fevereiro de 2010

A OBSESSÃO PELA LÍNGUA

OBSESSÃO PELA LÍNGUA

Os motivos da obsessão variam se-gundo o caráter do Espírito. Às vezes a práti-ca de uma vingança contra pessoa que o ma-goou, na sua vida ou numa existência ante-rior. Outras é apenas desejo de fazer o mal, pois sente prazer em atormentar e humilhar. Ao se irritar, mostrando-se zangado, a vítima faz precisamente o que o Espírito quer. Pois alguns agem pela inveja que lhes desperta o bem, e por isso lançam sua maldade sobre criaturas honestas.

Aquele que deseja ajudar o obsedado, deve ser ascendente sobre o Espírito obses-sor. Essa ascendência só pode ser moral, porque então se impõe, e o Espírito se vê obrigado a inclinar-se. Era por isso que Je-sus possuía tamanho poder de expulsar os maus Espíritos.

Damos aqui alguns conselhos gerais, porque não há nenhum processo material, nenhuma fórmula, nem qualquer palavra sacramental que tenha o poder de expulsar os Espíritos obsessores.

As imperfeições morais do obsedado são um obstáculo à sua libertação. Eis um notável exemplo, que pode servir de instru-ção a todos.

Desde alguns anos que várias irmãs vinham sendo vítimas de atos estranhos de depredação. Suas roupas eram espalhadas por todos os cantos da casa e até mesmo pelo telhado. Eram rasgadas, por mais cuidado que tivessem em guardá-las. Seus pertences sempre quebrados e destruídos. Essas se-nhoras viviam numa pequena cidade provin-ciana, acreditavam estarem sendo vítimas de brincadeiras de mau gosto. Nunca tinham ouvido falar de Espiritismo. Mas a persistên-cia dos fatos e as precauções que tomavam, afastaram essa idéia.

Muito tempo depois procuraram o Es-piritismo. A causa ficou bem clara, mas o remédio era mais difícil. O Espírito que se manifestava era evidentemente malfazejo. Mostrou, na evocação, grande perversidade e inacessível as boas influências. As prece, parecia exercer sobre ele algum domínio. Mas após algum tempo de descanso, as depreda-ções recomeçavam.

Eis a respeito o conselho dado por um Espírito superior: - “O que essas senhoras têm a fazer é rogar aos seus Espíritos prote-tores que as fortaleçam e não as abandone. Que mergulhem na própria consciência para se confessarem consigo mesmas, que exami-nem se praticam a caridade e o amor ao pró-ximo. Não me refiro à caridade que dá e dis-tribui bens, mas à caridade da língua. Infe-lizmente elas não sabem cont~E-la. Gostam bastante de falar mal do próximo e o Espírito que as obseda tira sua desforra, porque em vida foi para elas um bode expiatório. Basta-lhes sondar a memória para descobrirem com quem estão lidando.

Entretanto, se chegarem a melhorar, seus anjos da guarda voltarão a auxiliá-las e sua presença será suficiente para afastar o Espírito mau que se apegou a elas por seus atos maledicentes e maus pensamentos.

O que elas precisam é fazer preces fervorosas pelos que sofrem, e acima de tudo praticar as virtudes que Deus recomenda a cada um, segundo a sua condiçãO”.

Acrescenta o Espírito protetor: - “Eu tenho a dizer isso que disse e como disse, porque as pessoas acreditam que nenhum mal fazem pela língua, quando na verdade o fazem e muito”.

Livro dos Médiuns (Allan Kardec)    Cap. XXII

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PERFUME DE ROSAS

Ficam sempre perfumadas
as mãos que oferecem rosas.